Oi morena. Eu senti sua falta, sabia? Descobri que hoje é dia da saudade e ela me apertou num tanto... Me deu uma vontade de te ligar logo cedo e te acordar, pra ouvi você dizer aquele "alô" dormido e gostoso, como nenhuma outra tem.
Posso te garantir, nenhuma outra tem.
Nem aquela voz de felicidade que me fazia imaginar o sorrisão com o qual você falava comigo no telefone. Esse mesmo sorrisão que se abria toda vez que nos encontrávamos e você pulava no meu pescoço de saudade.
Saudade... Por que me dói tanto?
Sabe, morena, eu ainda uso aquele perfume que você fingia amar, mas que te fazia espirrar loucamente e que eu continuava usando só pra ver sua carinha pós espirro. Eu ria e você me xingava, lembra? Eu não estava nem aà por você me chamar de idiota. Afinal, eu era o seu idiota. E agora entendo que fui mesmo um idiota te deixando ir. Um idiota sedado pelo bem que você me fazia, que eu achava ser eterno e indestrutÃvel, mas que não aguentou a inconsequência das atitudes de um cara com menos de duas décadas de vida.
Eu não vou dizer que não sou feliz agora. Estou fazendo tudo o que eu queria e achava ser o certo para mim no momento. Eu me deparei com um sonho no qual eu poderia ter tudo o que eu quisesse: festas, bebidas, mulheres e uma vida confortável. Afinal, você me desafiava a ser o melhor de mim mesmo. Me tirava da zona de conforto. Você era a mulher certa para mim, a que eu queria ao meu lado todo o tempo. Mas eu era novo, morena. Eu precisava agarrar tudo o que o mundo tinha para me oferecer. Estaria traindo a mim mesmo se não fizesse isso. Só não tinha percebido que ao acordar desse sonho, eu não teria mais você.
Será que qualquer dia desses, num futuro não muito próximo, a gente pode se encontrar? Não muito próximo porque eu ainda tenho que arrumar a bagunça de mim mesmo. Mas eu gostaria de saber como você está. Ver novamente esses olhos enormes e encantadoramente lindos, sentir seu abraço mesmo que você esteja fria e distante, com toda razão. Tudo isso que já foi meu e que...
Bem, morena, eu sinto sua falta.
Posso te garantir, nenhuma outra tem.
Nem aquela voz de felicidade que me fazia imaginar o sorrisão com o qual você falava comigo no telefone. Esse mesmo sorrisão que se abria toda vez que nos encontrávamos e você pulava no meu pescoço de saudade.
Saudade... Por que me dói tanto?
Sabe, morena, eu ainda uso aquele perfume que você fingia amar, mas que te fazia espirrar loucamente e que eu continuava usando só pra ver sua carinha pós espirro. Eu ria e você me xingava, lembra? Eu não estava nem aà por você me chamar de idiota. Afinal, eu era o seu idiota. E agora entendo que fui mesmo um idiota te deixando ir. Um idiota sedado pelo bem que você me fazia, que eu achava ser eterno e indestrutÃvel, mas que não aguentou a inconsequência das atitudes de um cara com menos de duas décadas de vida.
Eu não vou dizer que não sou feliz agora. Estou fazendo tudo o que eu queria e achava ser o certo para mim no momento. Eu me deparei com um sonho no qual eu poderia ter tudo o que eu quisesse: festas, bebidas, mulheres e uma vida confortável. Afinal, você me desafiava a ser o melhor de mim mesmo. Me tirava da zona de conforto. Você era a mulher certa para mim, a que eu queria ao meu lado todo o tempo. Mas eu era novo, morena. Eu precisava agarrar tudo o que o mundo tinha para me oferecer. Estaria traindo a mim mesmo se não fizesse isso. Só não tinha percebido que ao acordar desse sonho, eu não teria mais você.
Será que qualquer dia desses, num futuro não muito próximo, a gente pode se encontrar? Não muito próximo porque eu ainda tenho que arrumar a bagunça de mim mesmo. Mas eu gostaria de saber como você está. Ver novamente esses olhos enormes e encantadoramente lindos, sentir seu abraço mesmo que você esteja fria e distante, com toda razão. Tudo isso que já foi meu e que...
Bem, morena, eu sinto sua falta.
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